Teu riso realçando a flor, inebriante caminhar, a lua sobre o pobre mar, debruça pra te admirar...
Que nada nos limite. Que nada nos defina. Que a liberdade seja a nossa própria substância. (Simone de Beauvoir)
quinta-feira, 30 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Como a Felicidade é singela.
Poucas vezes nos damos conta de sua presença ao nosso redor.
Ela insiste em se fazer presente, mesmo quando ninguém mais crê nela.
E mesmo com nossa tamanha ingratidão, ela continua conosco.
Esboçada num sorriso, num olhar,
num afago, num desejo, num toque de mãos por acaso.
Ahhh... Essa Felicidade!
Esquecemo-nos de olhá-la mais vezes.
Todos os bens nessa vida precisam de um cultivo.
Basta saber saboreá-los.
Eu nada seria sem essa maravilhosa Felicidade!
Poucas vezes nos damos conta de sua presença ao nosso redor.
Ela insiste em se fazer presente, mesmo quando ninguém mais crê nela.
E mesmo com nossa tamanha ingratidão, ela continua conosco.
Esboçada num sorriso, num olhar,
num afago, num desejo, num toque de mãos por acaso.
Ahhh... Essa Felicidade!
Esquecemo-nos de olhá-la mais vezes.
Todos os bens nessa vida precisam de um cultivo.
Basta saber saboreá-los.
Eu nada seria sem essa maravilhosa Felicidade!
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Dia dos meus bens preciosos!
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Para uma amiga querida...
E eu, parada alí naquela esquina já conhecida, sentindo o ar pesado da cidade já crescida, pensava naquilo que eu deixava ir embora.
E agora?
Agora já tinha ido.
Aquelas risadas, aquele olho de gato, cílios compridos tocando suas sombrancelhas, eram apenas figuras e sons na parede da memória.
Nem sempre é fácil deixar de ser egoísta.
É com muito orgulho que admito, sou egoísta sim!
Sou egoísta por te querer perto a toda hora, egoísta por querer que você estivesse em todos os lugares, desde que comigo.
Mas depois de uns dias refletindo sobre tudo isso, que egoísmo saudável o meu.
Eu tinha esquecido de me esquecer de você, tinha me esquecido, que justamente por isso, você estava todo dia, a cada coisa nova, a cada lembrança, junto comigo.
Mente, alma e coração.
O meu egoísmo era, sim, saudades.
É... saudades.
Som das risadas, olhar expressivo, cílios compridos, você comigo.
Em mente, alma e coração; saudades.
Sempre.
Meu amor por você, sempre...
E agora?
Agora já tinha ido.
Aquelas risadas, aquele olho de gato, cílios compridos tocando suas sombrancelhas, eram apenas figuras e sons na parede da memória.
Nem sempre é fácil deixar de ser egoísta.
É com muito orgulho que admito, sou egoísta sim!
Sou egoísta por te querer perto a toda hora, egoísta por querer que você estivesse em todos os lugares, desde que comigo.
Mas depois de uns dias refletindo sobre tudo isso, que egoísmo saudável o meu.
Eu tinha esquecido de me esquecer de você, tinha me esquecido, que justamente por isso, você estava todo dia, a cada coisa nova, a cada lembrança, junto comigo.
Mente, alma e coração.
O meu egoísmo era, sim, saudades.
É... saudades.
Som das risadas, olhar expressivo, cílios compridos, você comigo.
Em mente, alma e coração; saudades.
Sempre.
Meu amor por você, sempre...
Para você, minha pequena amada.
Cultivar.
Há que endurecer-se, mas sem jamais perder a ternura.
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Nesse cotidiano indecifrável, esquecemo-nos de sermos um pouco mais de nós. Acabamos perdendo nossa essência juvenil, que antes nos movera a modificar o mundo!
Avante amigos, aqueles que acreditam numa verdadeira mudança, devem começar por um príncipio fundamental: Si mesmo.
Não esqueçam jamais a criança que em vocês habita.
O Chamado
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Uma singela homenagem.
Este blog surgiu...
Simples assim! Ele brotou de um momento delicioso da mais sincera alegria dentro de mim.
Seu título é uma pequena homenagem a um livro recheado de pensamentos nostálgicos e fantasiosos.
Luci Collin, Vozes num divertimento.
A todos que tiverem a oportunidade, deleitem-se nesse mundo maravilhoso!
Um trecho da minha preferida:
"... Quem sabe inventei um homem que era uma verdadeira piada. Primeiro que a barba era postiça. E a palavra postiça dá margem a muitas outras associações cerebrais por exemplo: filho postiço, da famosa expressão Tal pai tal filho postiço. Ou dente postiço. Da usual expressão Olho por olho, dente postiço por dente postiço. E se eu errar a digitação: Postigo. Naquele livrinho da condessa de Ségur a menina morava num sotão gelado na França e tinha um postigo. Foi a única situação real da minha vida em que me confrontei com a palavra postigo. E agora me lembrei da palavra prestígio, essa sim tem uma vida digna de ser contada..."
Nome:omeN
Simples assim! Ele brotou de um momento delicioso da mais sincera alegria dentro de mim.
Seu título é uma pequena homenagem a um livro recheado de pensamentos nostálgicos e fantasiosos.
Luci Collin, Vozes num divertimento.
A todos que tiverem a oportunidade, deleitem-se nesse mundo maravilhoso!
Um trecho da minha preferida:
"... Quem sabe inventei um homem que era uma verdadeira piada. Primeiro que a barba era postiça. E a palavra postiça dá margem a muitas outras associações cerebrais por exemplo: filho postiço, da famosa expressão Tal pai tal filho postiço. Ou dente postiço. Da usual expressão Olho por olho, dente postiço por dente postiço. E se eu errar a digitação: Postigo. Naquele livrinho da condessa de Ségur a menina morava num sotão gelado na França e tinha um postigo. Foi a única situação real da minha vida em que me confrontei com a palavra postigo. E agora me lembrei da palavra prestígio, essa sim tem uma vida digna de ser contada..."
Nome:omeN
Respeitável Público!
Para todos os recém chegados, as minhas boas vindas.
Cheguei há pouco nessa terra desconhecida, onde a desordem é mero achado.
Venho cá criar o que outrora nem mesmo havia dado por falta.
Chamo a todos para essa desventura bem aventurada. Pensamentos, sonetos, suspiros e delírios. Vamos nos deixar levar!
Aproveitem as sutilezas e os pequenos bom gostos, para que consigamos nos permitir absorver pétalas de tons suaves que acabamos esquecendo nos nossos devaneios!
Sintam-se a vontade...
Cheguei há pouco nessa terra desconhecida, onde a desordem é mero achado.
Venho cá criar o que outrora nem mesmo havia dado por falta.
Chamo a todos para essa desventura bem aventurada. Pensamentos, sonetos, suspiros e delírios. Vamos nos deixar levar!
Aproveitem as sutilezas e os pequenos bom gostos, para que consigamos nos permitir absorver pétalas de tons suaves que acabamos esquecendo nos nossos devaneios!
Sintam-se a vontade...
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