Estourar plástico bolha.
E ter ao seu alcance bolhas de champanhe perpassando pelas mãos
Sumindo por entre os dedos
Escapando
Dando a falsa sensação de liberdade
A cada ar suprimido, pressionado
Em um último suspiro
Sendo livre para o espaço.
Que nada nos limite. Que nada nos defina. Que a liberdade seja a nossa própria substância. (Simone de Beauvoir)