“Às vezes quando eu vou ao centro da cidade
Evito, mas entro no mesmo bar
que você
Nem imagino o porquê, se eu nem queria beber
Reparo em sua roupa, na loira ao seu lado
No seu ar cansado que nem mesmo
me vê
Olhando pr’ocê, pedindo outro “fernet”
Será que não chega, já estou me repetindo
Eu vivo mentindo pra
mim
Outro sim, outra “trip”, outro tchauOutro caso banal, tão normal, tão chinfrim
Às vezes eu até pego uma estrada
E a cada belo horizonte eu diviso o seu
rostoA face oculta da lua soprando ainda sou sua“
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