mas pra variar
não to conseguindo colocar em ordem os meus pensamentos.
Isso tá virando rotina já.
Queria escrever sobre o amor que eu tenho dentro de mim, pra dar, vender e sobrar.
Queria falar sobre minha indignação política, socioeconômica e afins.
Queria postar sobre meus sonhos, minhas vontades. Tudo isso que habita inquietante o meu peito... Que faz pulsar meu breve coração.
Aquelas peversões e castidades.
Mas são tantas coisas
que acabo me entrelaçando em mim mesma
e não sai nada de agradável
Então
Apenas resolvi dar um breve suspiro de existência
e contar para o mundo (ou para o meu mundo) que dentro de mim, há uma calmaria de um vulcão.
e essa inquietude é tão grande
Que nem mesma eu consigo decifrá-la.
Desisti disso.
Passei apenas a conduzi-la da melhor maneira, para que ela possa se tornar minha aliada nessa imensidão vasta, chamada vida.
Até que tem dado certo...
Estou gostando de prever que sou imprevisível.
E gostando mais ainda de escrever coisas redundantes, as quais eu acho charmosas.
Quem nunca tornou-se uma redundância em pessoa?
Ahhh... Essa calmaria inconstante que me habita.
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