Alma lavada.
Coração leve.
Era assim que ela se sentia nos últimos dias.
Como se toda aquela tempestade tivesse calmariado, e um lindo céu azul resplandecido no céu.
Cachos e caraminholas na cabeça compunham aquele misto de sentimentos que abrangiam seu ego e totalidade.
Os olhos verdes curiosos, atentos a todos os movimentos daquela criatura estranha, que agora habitava seu coração.
Seu eu era confuso e complicado. Mas ela gostava dele assim...
Não pretendia mudar por alguém.
Aquele sorriso torto e espontâneo.
O desenrolar de seus dias eram assim... Uma metamorfose, redescobrindo os velhos prazeres. E ganhando afeição por aquele que já tinha tomado seu coração.
Ela havia esquecido como era ser amada. Mas aos poucos, reacostumava-se com a sensação de ter um novo friozinho na barriga como esse.
Completamente desconcertante.
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